Nos primeiros anos de sua governação, João Lourenço foi visto como uma esperança por uma Angola melhor, mas entre salvar o partido e o Estado, preferiu escolher salvar o partido que já não tem nada para dar.
A UNITA, oposição angolana, “exigiu” hoje a demissão do presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) por “não reunir requisitos legais e morais” para o cargo, criticando a “lentidão dos órgãos judiciais”, enquanto o MPLA desvalorizou a pretensão.
O parlamento angolano chumbou hoje a proposta da UNITA para discussão no plenário sobre a “violação sistemática” da Constituição de Angola, sobretudo em relação ao “tratamento desigual” dos partidos na imprensa pública, onde diz ser “prejudicado”.
O secretário do Bureau Político do MPLA para a Informação, Albino Carlos, manifestou-se confiante na vitória do seu partido nas próximas eleições gerais em Angola, agendadas para 2022.