O MPLA (poder em Angola) reconheceu hoje que muitas empresas e cidadãos angolanos vivem “situações de penúria” e exortou as famílias a esperar dias melhores e “disciplinarem os seus membros a controlar os ânimos”, observando que “manifestações não geram empregos”.

Duas antigas altas figuras da UNITA teceram duras criticas no fim-de-semana contra a direcção do principal partido da oposição angolana, que, em resposta, generais apelidaram de "jogo político".

Depois do “bebucho” conselheiro de quinta-feira e do "palhaço" que na sexta-feira foi exibido, o jornalista Ramiro Aleixo, questionou o que é que o circo da nova era do “corrigir o que está mal” colocaria, de seguida como cabeça de cartaz.

Pela virulência dos ataques, não admiraria se nos próximos tempos o bondoso regime comprasse a Rádio do "maquiavélico" de Bruno Reis, MFM e, sobretudo, pusesse fim ao programa rebelde, Conversas Entrecruzadas.

Suposto memorando do MPLA revela ordem do partido à imprensa pública para divulgar conteúdos e promover debates favoráveis à revisão constitucional proposta por João Lourenço. Ao Novo Jornal, secretário para informação dos «camaradas» nega autoria do documento e acusa oposição de recorrer a «manobras de diversão».