Segundo o governador da província de Luanda, Graciano Domingos, a cidade carece de uma intervenção profunda, mas foram priorizadas as zonas centrais, seguindo-se os arredores da capital.
Graciano Domingos sublinhou que o Ministério das Finanças já começou a transferir recursos financeiros para as administrações municipais, para a realização de trabalhos paliativos, que vão permitir a transitabilidade, enquanto aguardam por uma intervenção maior.
Por sua vez, o PCA da Mota-Engil, Paulo Pinheiro, prometeu cumprir os prazos estabelecidos para a execução da obra.
A empreitada visa a reparação de buracos, de passeios e lancis, a reposição ou a colocação de placas de sinais de trânsito, de tampas em falta nas caixas coletoras de saneamento, pintura de lancis e de sinalização de trânsito horizontal.
A província de Luanda concentra atualmente cerca de 6,5 milhões dos 24,3 milhões de habitantes de Angola.
A Mota-Engil registou um resultado líquido de 50,55 milhões de euros em 2014, valor em linha com o lucro registado no anterior, revelou em abril a construtora.
O grupo frisa que o volume de negócios atingiu em 2014 um total de 2,4 mil milhões de euros, dos quais 45% em África, ao passo que o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou 13%, para 409 milhões de euros.
LUSA