De acordo com o "site" da referida consultora, segundo a ordem, a companhia nacional de bandeira posiciona-se atrás da South African Airways (Áferica do Sul), Air Mauritius (Maurícias), Air Seychelles (Seycheles), Kenya Airways (Quénia), Royal Air Maroc (Marrocos), Mango, Fastjet Plc e Kulula (África do Sul).
Actualmente a TAAG atende mais de 12 destinos domésticos e vários internacionais, em África, na América do Sul, do Caribe, na Europa e na Ásia, com uma frota de dez aviões, sendo 4 do tipo 737-700 e seis 777-300 e 777-200.
A companhia está, neste momento, a passar por um processo de privatização, visando a participação dos trabalhadores no seu capital, e, desta forma, transformá-la de empresa pública (E.P) para Sociedade Anónima (SA), de acordo com um Decreto Presidencial, assinado em Setembro de 2018.
O documento explica que o objectivo é torná-la numa empresa mais competitiva, que prima pela excelência dos seus serviços e valorização dos clientes, assim como enquadrar as vertentes comercial, financeira e operacional da TAAG no contexto actual, visto que deixará de beneficiar de apoio do Estado.
A propósito da classificação da TAAG entre as dez melhores do continente africano, o porta-voz Carlos Vicente disse (hoje) à Angop ser motivo de orgulho e um factor motivacional para a companhia continuar a trabalhar a fim de melhorar os serviços prestados quer em terra quer a bordo e atingir a excelência operacional.
A Skytrax é uma empresa de consultoria do Reino Unido que tem como actividade a análise do mercado da aviação, com o objectivo de eleger a melhor companhia aérea, melhor serviço de pessoal de bordo, melhor aeroporto, melhor serviço de entretenimento a bordo, melhor catering e outros aspectos desta indústria.
Daquela análise de mercado, é entregue, anualmente, o Prémio Skytrax (Skytrax World Airline Awards) à Melhor Companhia Aérea do Ano e ao Melhor Aeroporto do Ano, distinções que couberam, em 2018, respectivamente à Singapore Airlines (Singapura) e ao Aeroporto de Changi (Singapura).