A atribuição de uma licença sem concurso público a um eventual concorrente, que até tem operações na Coreia do Norte, fez soar os alarmes na Africell, empresa sedeada no Reino Unido, mas de capitais norte-americanos. Embaixada dos EUA tem apoiado pressão junto do Governo, que se prepara para voltar atrás no negócio que envolvia a cedência da terceira licença móvel, que é um activo da Angola Telecom.