Domingo, 28 de Abril de 2024
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Há correntes que sugerem, de forma oficiosa, que o surgimento do COVID-19 (coronavírus) resulta directa ou indirectamente de conflitos ou guerras comerciais entre as grandes potências mundiais, que se socorrem de todos os expedientes ao seu alcance para liderar o ranking mundial de maior potência económica mundial.

Ainda não se sabe ao certo exatamente como é que o novo coronavírus nasceu, mas os principais estudos de especialistas indicam que se originou por meio de uma mutação desenvolvida em morcegos, vendidos como alimentos em um mercado de Wuhan, na China.

Com um sistema de saúde que quase não funciona, Angola não deve levar de ânimo leve a luta contra o COVID – 19. O País deve – se preparar para o pior. E, sabemos nós que, Angola não está preparada para fazer face à esse drama letal.

Em alguns círculos bem cotados, no seio do MPLA, aumentam as reservas em relação a postura menos urbana de um grupo de jovens devidamente identificados. O mesmo tem à testa a directora do Gabinete para Cidadania e Sociedade Civil do Comité Central do MPLA, Anabela Denis, Djamila dos Santos e o actual administrador do Sambizanga, Tomás Bica.

Em Fevereiro de 2020 examinei a origem do coronovírus, atribuindo aos EUA a criação de tal mal tenebroso que assola o planeta terra, com vista a afrouxar a economia chinesa.

A crise que assola o País desde 2014 está atingindo dimensões jamais vistas na história de Angola, as reformas feitas pelo governo até hoje não produziram nenhum resultado positivo na vida das famílias e dos cidadãos angolanos, o preço da cesta básica continua subindo, o desemprego é gritante, o que torna inviável o equilíbrio e a harmonia social. 

João Lourenço tem dificuldades em dar conta de que não existem pessoas certas para lugares certos neste seu MPLA. Está difícil perceber o que pretende João Lourenço com essa dança das cadeiras que mais se parece com o jogo da batota entre os bárbaros a volta de uma fogueira num deserto tropical.

“Advogado valorizado cidadão respeitado”, foi o lema da nossa marcha realizada Sábado último na marginal de Luanda, que contou com a participação de toda a classe unida. Eventos similares tiveram lugar nas províncias de Benguela e Huíla.

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