Titica é conhecida como a rainha do kuduro, ritmo típico angolano, acompanhado por dança, que ganhou espaço no Brasil nos últimos anos. Ela é a primeira trans a representar o gênero musical no país. O clipe, no melhor estilo BaianaSystem, tem muita dança e gingado.
— Angola 24 Horas (@Angola24horas) 22 de setembro de 2017
A música traz uma pegada africana nas danças do vídeo e nas misturas rítmicas: um pouco de funk, africanidade e metais. Com participação da baiana Margareth Menezes (que já cantou outras vezes com o grupo conterrâneo), a música é forte. Um dos integrantes do Baiana, Russo PassaPusso publicou nas redes sociais que o clipe "traz ao público uma narrativa cheia de misticismo e carregada de mensagens". Em dois dias, o a publicação alcançou mais de 60 mil visualizações.
A mistura de ritmos regionais, folclóricos e muito envolventes consagrou o BaianaSystem no Brasil. Neste encontro, não deve faltar engajamento político. Tanto a banda quanto Titica militam em causas sociais, que se refletem em suas produções.
No making of da gravação de Capim guiné, a cantora angolana conta que é uma grande responsabilidade representar a o país no Brasil. A conexão Bahia - Angola será a partir das 16h30, no Palco Sunset da Cidade do Rock e transmitida pelo canal Multishow e na internet através das plataformas Globo Play e G1.
Correio Braziliense