Bento Kangamba considerou infundada a greve, por não obedecer os pressupostos legais, e repudiou veemente os distúrbios causados pelos taxistas e cobradores, numa tentativa de coagir aqueles que não aderiram a referida paralisação dos serviços.
O político falou à margem de um encontro com a Nova Aliança dos Taxistas de Angola, destinado a abordagem da greve parcial, alegadamente motivada pelas novas paragens estabelecidas pelo Governo Provincial de Luanda (GPL), tendo recomendado aos proprietários de carros habilitados para serviços de Táxi, para terem o controlo dos seus meios e funcionários.
“Toda manhã andei com os taxistas e muitos dizem que não foi convocada nenhuma greve, pelo que não há necessidade de paralisação dos serviços e arruaças”, disse o secretário, para quem o governo angolano está sempre disponível para dialogar.
Pediu aos taxistas para manterem a calma, porquanto “ao paralisarem os trabalhos, quem sofre é a população”.
Para os cidadãos que tencionam aproveitar a situação para fazerem “arruaças”, Bento Kangamba alertou que as forças policiais vão actuar em conformidade com a Lei para repor a ordem e a tranquilidade pública e que os eventuais infractores responderão criminalmente.
Na sua opinião, os taxistas devem observar as orientações das administrações, no tocante às paragens para o carregamento.
Angop
