De acordo com o presidente da Associação de Taxistas de Luanda (ATL), Manuel Faustino, embora legítima, a paralisação foi convocada pela Aliança de Taxistas de Luanda, uma organização não reconhecida pela ATL. “As questões da falta de paragens, o problema da falta de respeito por parte da própria polícia, devido à famosa ‘gasosa’, que todos conhecemos, estão na base dessa greve que é legal”, disse.
O próximo passo é a realização de uma assembleia durante um dia ainda não definido desta semana. O dirigente solicitou que os grupos regionais enviem representantes para a reunião, que será realizada para definir a estratégia de diálogo com o Governo Provincial de Luanda.
Segundo o que o Rede Angola apurou no local, há informações de várias viaturas vandalizadas, inclusive queimadas, em Viana, e a detenção de alguns profissionais dos transportes públicos, devido a desacatos e violência contra colegas, passageiros e polícia.
RA