O congresso extraordinário do MPLA de setembro terá como ponto único da agenda de trabalhos a conclusão do "processo de transição política na presidência" do partido com a eleição de João Lourenço, anunciou hoje o secretário-geral, Paulo Kassoma.
Os produtores angolanos de café reclamam o subsídio estatal à produção, para o tornar no segundo produto de exportação, face aos atuais níveis, de 7.500 toneladas anuais, equivalente a menos de 5% do que era produzido no período colonial.
É sinal de que os cabrototos trungungueiros começam á perder o chão?
Agora mais do que nunca acreditando na justiça angolana ou não , porque as vezes nos aplica fintas curtas , largas e estonteantes vamos encoraja-los para passarem á ver os acontecimentos com os olhos de ver e ouvir com os ouvidos de ouvir , numa altura destas em que me parece que o cabrototo trungungueiro começa á perder o chão e assim terá mais dificuldades para enrolar a merda.
Por Fernando Vumby
Vamos sim fazer a nossa parte , brevemente vou lhes entregar uns arquivos abertos provando em como ainda há muitos cabrototos , que precisam de perder o chão ou seja perder o poder de manobra para que a corrupção ativa e passiva deixa de ser privilegio de uma elite constituída por corruptos , gatunos fabricados de propósito para desgraçar Angola e os angolanos.
Rogo a atenção e preocupação da justiça angolana para que passe mesmo a fazer justiça , pois só assim nos deixarão á ideia de que amam o país Angola e seu povo sofredor, é preciso não contar os esforços que gastam no combate contra o uso e abuso do poder judicial que tinha sido oferecido de mão beijada á toda uma série de gente sem escrúpulos , que fizeram da justiça angolana uma espécie de farra num buraco , onde cada cabrototo ao seu bel prazer podia enrolar a merda ( cocó ) que quisesse ao longo dos anos .
Rafael Marques , Mariano Brás e outros tantos devem sim continuar a dar as suas contribuições sem limite e nem censura , e se o bom senso , visão , sabedoria e humildade por parte do sistema judicial angolano continuar a dar sinais de mudança , qualquer dia vão acabar mesmo por valorizar o trabalho de tanta gente que dia e noite poem suas vidas em risco , num país onde a gatunagem engravatada e patenteada ja somava e juntava também como privilegio usar e abusar dos nossos dinheiros e riqueza que nos pertence á todos.
Contava sim com o pior , pois não seriam os primeiros denunciantes transformados em denunciados
Eu contava sim com o pior mesmo apesar de que tinha a certeza absoluta da inocência quer de Rafael Marques como do Mariano Brás e como se fossem condenados não seria os primeiros de denunciantes transformados em denunciados ou seja inocentes em culpados em Angola , claro que mais facilmente contava com o pior e dai a surpresa ter para mim um sabor mais especial que ultrapassou as minhas expectativas.
Mas atenção , este texto não é o lançar de fogo de artificio , rosas no ar , nem balões onde se calhar a nossa vitória ainda não é uma realidade , pois a história ja nos provou que o MPLA tem sempre uma na manga para nos aplicar sustos , arrepios , endossar e ate mesmo para nos adocicar , mas oxalá que esta vez os cabrototos tenham perdido a batalha .
Oxalá que a justiça angolana não se esquece com facilidades das coisas muito boas em prol de Angola e dos angolanos que muitos jovens têm estado a fazer não apenas o Rafael Marques , Domingos Da Cruz , Beirão , Sadrick de Carvalho , Marta Santos , Marcela Costa assim como tantos outros .
Que não vivam o vosso mundo cercado de corruptos na compra e venda desesperada de influencias para desgraçar os mais fracos na hora de julgamentos , condenações e fuzilamentos quase como decretados de forma camuflada .
Pois o pior erro que este sistema judicial comete e muito me entristece ainda hoje , e se mostra ingrato para com todos estes jovens, é o de na maioria dos casos afastar-se deles que são os que mais se importam com a própria justiça angolana , e são a grande parcela de angolanos estes jovens de bem , que querem ver a justiça ser exemplar em Angola não olhando á nomes e nem posições ocupadas ontem e hoje na hora da condenação.