Terça, 16 de Abril de 2024
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Os segregados, os injustiçados em Angola, não são os únicos que se benfeitorizaram do regime de Eduardo dos Santos. O regime que espigou sortidas figuras do MPLA, é o mesmo que hoje chefia os propósitos da nação angolana, e, seleccionou os seus arguidos para fundamentar uma falsa justiça à ser efectivada em Angola.

Depois do Tribunal Provincial de Luanda ter decretado um arresto sobre o património da Engenheira Isabel dos Santos e seu cônjuge, não podemos ignorar os efeitos políticos, jurídico e econômico-social de tal acto.

Já estamos em 2020. Terminámos o 2019 com um caso político-jurídico-social mediático: o arresto de bens em várias empresas em que a empresária Isabel dos Santos tem participação como accionista.

Se no futuro existir um medidor de mentiras, o actual Governo angolano liderado pelo General João Lourenço ganhará o prémio Nobel da era da mentira. O actual Governo liderado pelo General João Lourenço assume uma filosofia da mentira, tornando – a necessária para a conquista da mente do povo angolano.

Vossa excelência Senhor Presidente, venho por este intermédio Parabenizar-lhe pela maneira como tem conduzido os destinos da Nação, principalmente em colocar no coração dos Angolanos a Esperança de um amanhã melhor e ter a coragem de dirigir Angola num momento muito difícil, com o projecto da luta contra a corrupção e contra a desordem nas instituições públicas e não só.

Em Angola existe uma justiça severamente selectiva, aliás, não é na verdade uma justiça, mas antes pelo contrário uma forma de João Lourenço pagar o mal que lhe foi feito no tempo de JES quando este esteve no CC do MPLA.

Só os absolutamente desumanos, quiçá, cegos por opção, ou desprovidos de qualquer sorte de análise, dirão ou afirmarão não existir perseguição, caça – as – bruxas ou qualquer forma de humilhação à José Eduardo dos Santos e sua clã.

Terça, 31 Dezembro 2019 10:25

A alegada caça às bruxas e a Justiça

Nos Estados democráticos, as mudanças de poder político, endógenas ou exógenas, acabam sempre por serem acompanhadas de correcções e um novo “modus operandi” do poder político que, não raras vezes, divide as sociedades entre os que abraçam a nova realidade e os que ficam retidos no passado.

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