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Sábado, 12 Mai 2018 09:35

Ana Gomes: Entre a contradição e a arrogância de não querer o bem diplomático de Angola e Portugal

As censuras recentes que cruzam o linguarejar de Ana Gomes que tem a fama pendurada atrás da saia, de ser a eurodeputada Portuguesa mais altiva e mais execrável possível, são fortes e numerosas. Gomes, está de certo modo fazer de um processo ténue, no círculo diplomático entre Angola e Portugal numa fantochada verbal, tornou – se evidente o esforço de Ana Gomes de fazer desacreditar a ligação diplomática de dois países irmãos ligados por laços tão profundos definidos no tempo e na expressão da linguagem.

Por João Henrique Rodilson                                        

Angola e Portugal, estão longes de viverem bem-aventurada quando o isolamento entre as duas for um facto no plano bilateral, aliás, tanto portugueses quanto angolanos, não podem se manter insólitos, num deserto perdido em virtude de uma única causa, que a ninguém dá vantagem nos termos presente ou futuro, aliás, não deve ser o processo fizz que faz refém Manuel Vicente, que tenha de tornar Angolanos e Portugueses vítimas de isolamento e de contradições diplomática, tem de haver senso de boa – fé, para que se possa plasmar a liberdade e a dignidade do povo angolano e português, no que concerne as relações diplomáticas bilaterais.

A eurodeputada Ana Gomes abre a porta a entrada de um rato em estado podre cujo cheiro é tão desagradável capaz de envenenar o ar que angolanos e portugueses respiram, afinal, as relações de dois países, não podem matar a sua comunhão somente pela defesa da dignidade ou do bem de uma única pessoa, o que importa sofrerem tantos portugueses que em Angola residem, ou por outra angolanos que em Portugal residem somente pelo sacrifício que se faz em defesa da justiça portuguesa ou da angolana?

O fim último de qualquer Estado é a satisfação mais alta dos interesses do Povo, sendo assim, nos parece irónico os desejos de dureza que correm nas vozes da eurodeputada Ana Gomes, desejos que imperam a preservação da luta contra o bem – estar do povo angolano e português para a satisfação de vontades suas que visa enaltecer os fins inconfessos da arrogância e petulância, fazendo – se crer que é melhor alimentar a inimizade com Angola, mesmo que seja sacrificada o bem comum de ambos os povos, mas que seja salvaguardada a justiça.

Que justiça é essa que vale mais que o próprio povo? Há justiça que tenha de ser mais forte que o bem do próprio povo? Se há essa talvez no palácio real lá onde se pode sacrificar o bem do povo para salvaguardar o prato do rei. Se é justiça é porque deve estar disposta a sacrifícios de natureza diversificada para salvaguardar o próprio povo, afinal, o interesse primeiro de qualquer luta feita por um Estado justo, nunca deveria ser os dirigentes das nações, mas antes de tudo isso o próprio povo, porque as nações existem e consagraram a sua existência na salvaguarda do progresso de si mesma, mas esse progresso é líquido quando dissolvido na solução de problemas de natureza popular, não é próspero cenário algum que tenha de ser defendido com uso de dentes e unhas para enaltecer interesses particulares de regimes que em nada satisfazem o próprio povo. 

Mas fica um apelo ao actual órgão de justiça angolano, para que o ar do descrédito popular não venha poluir o seu bom nome, nem mesmo a crença em prol do actual estado de coisas que o tornará como uma vítima deitada no descrédito de todos quanto em Angola vivem, é necessário que a justiça faça o seu real papel de ser justo para com todos, colocando pesos desiguais a terem a real medida, senão, como se diz na gíria, o actual governo, há - de ser constituído num governo “jajão” que apenas ameaça e não morde, de então, os efeitos colaterais desta justiça serão gritantes ao impor um estado de coisa do descrédito de tudo, ao despertar – se na prisão de gatunos de botija ou de galinha ou ainda de um prato de arroz, e colocar impune graúdos cujo crime fez do País num vazio de acção, completamente arrastado ao um estado de esmolas à créditos de Países amigos ou ao FMI, enquanto milionários ou bilionários desfrutam do excessivo “money” que do País fizeram – no arrancado à força para fins cuja justificação mantém enaltecida os interesses próprio de uma classe que se achava ser a privilegiada no passado.

Se o Excelentíssimo Senhor Pr – Dr. JLO quer que seja para sempre a escolha do povo, como é chamado hoje de ser a esperança, o Messias, ou mesmo o Messi pelo próprio povo, só poderá manter essa crença popular levantada no ânimo do povo em frente, se primar por fazer a vontade do povo cujo fim último visa resolver os seus problemas primeiros, mesmo que sejam sacrificados interesses de gente alheia, mas que seja em primeira instância velada o bem primeiro do povo, só assim, manterá a perspicaz vontade do povo de o ter sempre ao seu lado como o verdadeiro amigo e advogado deste último que o defende de todos os detractores, e a certeza de ser um obama de todos os angolanos já anda exposta as ruas, presente em todas as vozes que contagiaram os quatros cantos de angolana, não se deve perder no alheio, ao olhar por razões particulares que venham sacrificar a vontade do povo em benefício de uma classe privilegiada, porque tudo que aqui for cometido hoje como erro, se reflectirá nas eleições de 2022 como efeito negativo contra si, de então, ainda o povo continua a ser o que mais manda num País onde a soberania pertence ao povo. 

Que a justiça passe a agir com rigor e com força naquilo que deve agir, só assim, o povo continuará levantado a fazer vénia e a bater palmas ao actual executivo que muito tem trago em termos de correcção dos males que tornaram – se podres e já cheiram mal demais a não permitir mais que a felicidade esteja ao lado de todos, afinal, se os que roubam nas ruas vão à prisão, não devem ficar de mãos desatadas os que o fazem num aparelho que por sinal não é propriedade de ninguém, senão mesmo do povo todo.

BEM – HAJA!

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