A centralidade do Kilamba e a urbanização KK 5000 correm o risco de desabar, nos próximos dois ou três anos, porque a Estação de Tratamento de Água Residuais (ETAR) está inoperante e não se faz manutenção na rede de águas residuais e pluviais desde que começou a receber moradores (há 13 anos), segundo a directora da Unidade Técnica de Gestão e Saneamento de Luanda (UTGSL), Zenilda Mandinga.