Em artigos de investigação anteriores, publicados em diversos meios, denunciei uma série de factos que demonstram que o Procurador-Geral Adjunto da República, Beato Manuel Paulo, dirige uma gangue que tem realizado actos de extorsão, sabotagem, forjamento de processos-crime, desvios de dinheiro, invasão de domicílios e ameaças de morte a diversos cidadãos.